Uma idosa de Pinhalzinho, cidade do oeste catarinense, foi impedida de frequentar sua igreja católica por conta de uma dívida de R$ 400 em dízimos não pagos. O caso ocorreu no início de setembro, mas foi denunciado recentemente à Polícia Civil. Além de ser barrada nas atividades religiosas, a mulher afirmou que também foi impedida de se transferir para outra paróquia.
De acordo com a idosa, a cobrança do valor estaria sendo usada como justificativa para proibir o seu acesso à igreja. A Polícia Civil está investigando o caso, já que proibir a prática religiosa por motivos financeiros pode violar o direito fundamental de ir e vir, garantido pela Constituição brasileira. O responsável pela cobrança será intimado para prestar esclarecimentos.
O caso levanta questões sobre a garantia de direitos fundamentais no contexto religioso.