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A cena política catarinense está fragmentada devido à pressão para a candidatura de Carlos Bolsonaro ao Senado. Líderes locais, como Carol de Tone e Ana Campagnolo, resistem à imposição do clã Bolsonaro, argumentando que o estado tem uma identidade política própria. Analistas apontam que essa divisão na direita pode fragmentar os votos e, paradoxalmente, abrir caminho para a eleição de um senador de esquerda, uma vez que duas vagas estão em disputa. A situação coloca figuras como Jorginho Mello em uma posição delicada, dividido entre lealdades.
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