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A menção a um projeto que visa criar uma Guarda Nacional Civil, que assumiria progressivamente operações das forças armadas, é recebida com desconfiança. Críticos associam a proposta a modelos bolivarianos, como os de Venezuela e Bolívia, vendo-a como um instrumento potencial de poder pessoal do executivo, sem necessidade real dado o atual aparato de segurança pública.
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