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A proposta de reduzir a jornada de trabalho semanal de 44 para 40 horas, sem corte nos salários, tornou-se um dos principais debates políticos do momento. Defendida pelo governo Lula e por líderes do PT, a medida busca alterar a CLT e foi incluída na agenda após ganhar força no Congresso. Seus defensores veem a conquista como uma atualização necessária dos direitos trabalhistas, promovendo melhor qualidade de vida. No entanto, a iniciativa enfrenta forte resistência de setores empresariais, que alertam para os impactos nos custos de produção e na competitividade da economia. O destino da pauta agora depende de intensas negociações no Legislativo, onde a pressão de ambos os lados definirá se a proposta avança ou é arquivada.
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